Eu mesmo já anunciei uma vaga; após preencher com alguém que me procurou por outros meios, fui até o Catho e comuniquei o cancelamento. Até hoje se eu procurar irá encontrar.
Veja aqui
https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=vaga%20instituto%20kora
ou aqui
http://www.catho.com.br/vagas-emprego/instituto-kora/863131/
Onde você então vê que não temos vaga em aberto, porem, na linha abaixo diz que contratamos alguém pelo Catho; mentira. Nunca contratei pelo Catho, quero ver eles provarem isso.
Nas justificativas, vale dizer, a Catho alega questões de ordem “mecânica” de computador que geram desvios. Enfim, tudo culpa da máquina.
Mas acho um absurdo os serviços de recolocação, pois quem paga são pessoas que estão em momento financeiro frágil; porque não o empregador? Isso me faz lembrar o que ocorreu com a escravidão aqui no Brasil.
Primeiro: fomos os últimos a parar com a prática. Segundo, quem foi indenizado não foram os escravos, mas os donos. Cruel.
O fato é que há na sociedade contingente de pessoas que não serão recolocadas tão sedo. Com alguns da sociologia costumam dizer, esses são aqueles que não conseguiram encaixar em nada; nem mesmo no bolsa família.
Essa turma de pessoas cresce silenciosamente. São os moradores de rua; os moradores dos lugares longínquos do Amazonas ou ali do Pontal do Paraná Panema em São Paulo; essa turma não entra nas estatísticas. Estão fora de todos os programas do governo.
Mas eles também estão de montão ali no Boróre e serão coopitados pelos regimes da margem do sistema Oficial.
São os semelhantes a esses que o Estado Islâmico do Levante convidam; Portanto, há vagas de empregos para ele nessas situações. O falso horror do ocidente é mais uma ironia.
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