Marie-Louise de Monspey ou « Églé de Vallière » (Archives de Mlle Hélène de David-Beauregard). Renaissance traditionnelle, octobre 1981, 48 : 271.

No final do século XVIII, entre os maçons lioneses, chegam Cadernos contendo um novo ensinamento esotérico. O autor, que deseja ocultar sua identidade, se autodenomina o “Agente Desconhecido” e afirma escrever sob a inspiração do espírito da Virgem Maria. A recepção dessas escrituras reflete a inquietação da época e a busca pelo conhecimento em um período em que a ciência está se desenvolvendo.

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O primeiro e mais gritante tópico ao se falar de Israel e Palestina tem sido a falta de palavras para tratar do tema. Porém, esta falta não é só sobre este tema, mas é uma escassez no geral. Ainda estudante de graduação, filosofia, lembro de ter contato com a obra O Retrato de Dorian Gray, Oscar Wilde, e uma aparente brincadeira em que se dizia que um Rei, de um reino fictício, retirava uma palavra por dia dos falantes de seu reino, para fins de domina-los.

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Esta crônica objetiva levantar algumas perguntas sobre o tema Maçonaria e sua relação com a Igreja Católica Apostólica Romana – ICAR. Sem pretensão sistemática das outras modalidades da prosa acadêmica, a ideia é um exercício meditativo hipotético, aberto a retornos dos leitores, sobre um caso de relação entre instituições que compõe o horizonte sociocultural brasileiro. Como exercício a ideia não é terminar com vereditos, mas com perguntas e sem certezas e valores apurados. Em termos escolar, a liberdade inerente à atividade reflexiva, com de resto as pesquisas nas Humanidades, implica uma suspensão metódica dos valores, como fizera René Descartes (1596 – 1650) no seu Discurso do Método, para poder fazer algumas perguntas. Nossa hipótese é de que a Maçonaria se vê maior do que ela é, sendo o exercício de comparação com a ICAR uma metodologia possível para estabelecer os primeiros indícios desta suspeita.

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