Grécia ou Ucrânia? o Brasil

Grécia ou Ucrânia? o Brasil
Na Ucrânia o grupo que é contra a cultura Russa e mesmo à Russia, tem as seguintes bandeiras

Tal imagem é uma  cruz suástica, faltando apenas as “pernas” finais do desenho. 
Então, no contexto da Ucrânia as forças que revivem a luta contra o “comunismo” russo é baseada na no nazismo. O estranho é que esse neo-nazismo não é um “social-social-socialismo”. Não tem um discurso socialista associado à uma raça. Parece-nos apenas que se trata de um vaga que atualiza a ideia de raça pura, ou de ucranianos arianos, mas sem as ideias sociais. 
A imagem acima é de um fonte da internete. Esse é o problema da interenet, como obter informações fiáveis. Contudo, se rodarmos os vários jornais, como Lemonde, BBC, AFP entre outras agências de informações de direita ou de esquerda lá teremos tais imagens como dísticos dos movimentos contrários à interferência da Russia na Ucrânia. 
Doutro lado temos a Grécia. Com uma divida de 3 vezes seus produto interno bruto(segundo Mario Russo), portanto não importa a história: eles não conseguirão pagar. 
Creio que o Brasil está sendo levado aos dois exemplos. De um lado temos figuras como Lobão e toda uma onda de pensamentos sinistros; portanto facistas, a variante mais comum daquilo que o nazismo também foi; De outro economista da Globo apregoando cenários trágicos; ou um Senador apregoando uma mudança nas regras da venda do petróleo, que é uma riqueza do Estado (brasileiros), ou seja, existe uma aposta que sejamos uma Ucrânia e uma Grécia como tática de não permitir que a ascenção econômica de milhões de brasileiros se firmem, se consolide e siga para outros setores sociais. 
Portanto, não temos aqui o perigo comunista, que de fato provoca violências e destruição das cosias ruins e boas do capitalismo. Não é esse o nosso caso, a coisa se encaminha para que as “revoluções” se deem no âmbito das regras democráticas que as elites aceitaram jogar e gostaram de jogar na medida em que ela ganhava. 
Não temos uma massa de proletários querendo a revolução bolchevic. Temos uma multidão de consumidores, especialmente de produtos baratos, em sua grande parte manufaturado na China. O desejo não é uma revolução ideológica, essa massa deseja “ter” os produtos que o capitalismo nos vende a cada segundo na TV. Não há uma massa organizada para tomar o poder, mas sedenta por continuar a comprar celulares e mais comida. 
Logo, temos uma tentativa de setores conservadores que não acompanharam a dinâmica da sociedade e não se deu ao trabalho de inovar para continuara a dominar; o que a fez ficar para trás; e o golpe é exatamente como apagar as regras e começar o jogo novamente, mas com eles dizendo quais são as regras, etc… 


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