O título é do diário conservador de São Paulo, o Estadão. É incrível como a mídia cheirosa faz uso de expedientes como esse. Introduzir a raposa mineira no cenário da corrida presidencial. Por outro lado, distribui porrada no concorrente. Se ao menos fosse aberto, seria mais licito e, a propósito do ético de Aecim, ético.
Por outro lado, Aécio, o menino e jovem de São João Del Re, apela para o discurso velho e batido de quem não tem discurso. Muito idêntico a Capriles, na Venezuela, isto é, precisamos de algo para nos diferenciar do que está aí. Logo, a velha ética, o rumo ético da nação. Se vasculharmos a ascensão de Hitler ou de Mussolini, certamente iremos encontrar as mesmas necessidades para “concertar” os rumos da nação.
Cuido, pois se Aécio fosse de fato bom em Minas a Educação, para citar apenas e tão somente uma coisa, seria a melhor do país. Considerando ainda o PIB do Estado montanhês.
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