O texto apresenta um estudo sobre o neoplatonismo tardio, focando na obra e filosofia de Proclo. Ele compara o pensamento de Proclo com o de Plotino, destacando as diferenças em suas abordagens metafísica, epistemológica e ética. A análise explora conceitos chave como a processão e reversão, a participação, as hênadas e a teurgia, demonstrando como Proclo integra a filosofia com a religião e a tradição mística. Finalmente, o texto contextualiza o neoplatonismo tardio no cenário socio-religioso da antiguidade tardia, mostrando sua adaptação e influência.

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O livro “De la Estética de la Recepción a una estética de la participación” do Adolfo Sánchez Vázquez analisa a evolução da estética da recepção, que coloca o receptor como um elemento ativo na criação de sentido da obra de arte. A obra discute os conceitos de “obra aberta” e “socialização da criação”, defendendo a necessidade de uma participação prática do receptor, e não apenas intelectual, na construção da obra, especialmente no contexto das novas tecnologias como jogos de videogame e realidade virtual. O livro destaca como a participação do receptor, além de ampliar o potencial criativo, contribui para a democratização da produção artística, questionando o papel do capitalismo na produção de arte banalizada e a hostilidade que esse sistema demonstra à criatividade.

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O texto é um trecho de um livro de Enrique Dussel, um filósofo latino-americano que argumenta que a Ética da Libertação deve ser entendida como uma crítica ao sistema global capitalista que perpetua a opressão e a exclusão. O livro examina a história do pensamento ocidental, de Spinoza a Marx, para desenvolver um conjunto de princípios éticos que defendem a dignidade humana e a reprodução da vida, especialmente para os marginalizados e oprimidos. O texto explora temas como direitos humanos, nacionalismo, hegemonia, secularização e o papel das religiões no mundo moderno.

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A obra de Enrique D. Dussel, um filósofo argentino, argumenta que a Modernidade, apesar de sua pretensão emancipadora, se baseia em um mito eurocêntrico que justifica a violência e a exploração. Dussel analisa como o “descobrimento” da América e a conquista do continente pelos europeus foram fundamentadas nesse mito, através do encobrimento do “outro” – os povos indígenas – e da projeção de uma “imagem e semelhança” europeia sobre eles. O autor explora diferentes aspectos da conquista, como o “descobrimento”, a “conquista espiritual” e a “colonização”, mostrando como cada etapa se justificava pelo mito da superioridade europeia e da necessidade de “civilizar” os povos considerados bárbaros. Dussel contrasta essa visão eurocêntrica com a cosmovisão de culturas indígenas como os guaranis e os astecas, evidenciando a riqueza e a complexidade de seus sistemas de conhecimento e de suas concepções de mundo. Ele propõe uma “trans-modernidade”, que supera o mito da Modernidade e busca a emancipação do “outro”, reconhecendo sua alteridade e a necessidade de construir uma nova forma de pensar e agir no mundo.

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O roteiro/apontamentos pedagógico tem por objetivo indicar que há semelhança conceitual entre uma pedagogia simbólica, o que nos relatam sobre o que foi a Academia de Platão, as sociabilidades baseadas em filosofia de vida e as ideias de Nietzsche sobre Tragédia Grega. O problema/tema que nos move é justamente indicar um ponto comum entre os vários fenômenos teóricos e sociais destacados, pelo que se verifica se podem ser todos tratados sob uma mesma ótica pedagógica.

Palavras chaves: simbólica, Nietsche, filosofia de vida

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Reportagem na Rádio Glesp sobre Cídio Lopes de Almeida A reportagem foi ao ar no dia 22 de junho de 2022 às 7horas da manhã pela Rádio GLESP. E foi elaborada por Paulo André Senna, no quadro Histórias de Sucesso.  https://amf3.com.br/wp-content/uploads/2022/06/HISTORIA-DE-SUCESSO-12-2.mp3 Ouça a Rádio Glesp Deixo a público meus agradecimentos ao Confrade Paulo André Senna, que também foi alguém que me inspirou nessa jornada de conhecimentos. Especialmente por ocasião de uma Paletra proferida na…

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Cídio Lopes de Almeida

Introdução
O artigo apresenta o tema da interdição do ato de dialogar ou de debater experimentado em nossos dias. Procura-se partir de ideias comuns a todos nos, como uma certa sensação de que debater seja um tipo de briga, para apontar que podemos avançar noutra direção. Argumentando que dialogar ou debater seja algo vital para nossas vidas, perfazendo desse um caminho que desmonte a interdição e ainda indicando por onde começar outra jornada.

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