O nada e o tudo: a internet
Prof. Me. Cídio Lopes de Almeida
A oferta de conteúdos informativos como atividade humana é algo de muito tempo. E ela esteve sempre ligada à figura de um Mestre e de seus discípulos.
Podemos notar que apesar do surgimento de Escolas, o papel fundamental dessa realidade, a de que para ser humanos se faz necessário nos formar, sempre esteve centrado nos vínculos entre humanos.
Em nossos dias algo novo parece surgir. A novidade fica pela “over-dose” do “google”, que uma palavra da matemática justamente para falar dessa quantidade absurda. Incialmente parece que podemos, finalmente, deixar de lado o outro humano e seguir sozinho na busca de formar-se.
Contudo, esse excesso, como efeito pelo exagero, gera no buscador/investigador a experiência do nada. E olha que não é o nada no sentido de ausência, mas é o pior dos nadas que é pelo excesso; talvez o mais apropriado seria dizer o caos.
A que vamos nos dedicar?
A internet, portanto, pode redundar em nada. O que implica o retorno à ideia de se ter que procurar outros humanos, os mecanismos não humanos não são suficientes.
Temos que escolher e abrir mão do resto.
O projeto AMF3 Escola de Filosofia oferece justamente vínculos humanos baseados em Filosofia.
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