Desonestidade intelectual

Desonestidade intelectual

 

A Desonestidade intelectual

 

Prof. Me. Cídio Lopes de Almeida, MM

amf3.com.br

 

 

 

Se você não deseja ser vítima de estelionatários, leia o texto até o fim.

 

O que é isso? Vamos começar pelo velho exemplo da venda de carro.

 

É conhecido de muitos brasileiros que comprar um carro esconde milhares de truques. Desde a alteração do quanto o carro já “rodou”, os quilómetros que deveria está no marcador do carro, passando por “ferrugens”, amassados, riscos, qualidade do motor, etc.

 

Chegamos a tratar tudo isso e muito mais como sendo algo natural. Poucos notam o quanto é absurdo a “falsificação” do que seja real no que toca ao estado do carro.

 

Tudo em nome de uma ‘boa apresentação” do produto. O problema é sabermos quando o natural se “arrumar para uma festa” passa por “falsificar” o que se é.

 

Com as vendas via internet tornou-se um problema ainda maior para o comprador saber se o produto é o que diz ser. Alguns poderão verificar nos comentários, no “Reclame aqui”, como forma de certificar se aquela empresa, pessoa ou produto “entrega o que promete”.

 

Porém, mesmo assim, podemos não resolver em nada o que chamo de desonestidade intelectual.  (3×3=?)

 

No que toca o nome Maçonaria o tema da desonestidade intelectual tem história.

 

Em primeiro lugar temos pessoas com espectativas erradas do que seja Maçonaria. Esse é o primeiro e maior problema. O segundo problema são justamente os falsários, vou falar dos dois.

 

Se você não sabe o que é maçonaria, mas “já ouviu” falar ou “viu coisas na internet”. Você corre o risco de estar pensamento coisas erradas do que seja Maçonaria. E dentro dessa cultura informal, maçonaria é algo “mafioso, poderoso, mágico”, irá lhe “ajudar” a melhorar de vida, pois quem é maçom é rico.

 

Se você pensa isso, você é uma vítima potencial dos estelionatários. Porque ele atende aos seus desejos. Você só escuta sim, jamais um não. Toda a conversa lhe passa uma sensação de algo “poderoso”, ao estilo das Igrejas da Televisão. E você encontrou a pessoa que vai lhe “por lá dentro”.

 

Perfeito, agora você precisa pagar algo… e aí, claro, você será “introduzido” num grupo de pessoas importantes. (#+*=/)

 

SORRIA, VOCÊ ESTÁ SENDO ENGANADO.

 

O segundo problema são justamente os estelionatários ou falsários. Encontram nessa ideia equivocada sobre maçonaria, que se cultiva na internet, um “prato cheio” para fazer dinheiro. A ideia do segredo serve para lhe extorquir de modo discreto, sem você “colocar a boca no trombone”.  Depois, você não consegue processar o falsário por ter lhe introduzido numa sala pintada de um jeito até legal, por ter lhe fornecido uns papéis impressos. Você não vai conseguir “qualificar” o que ele vende como crime, pois maçonaria não é uma franquia, é apenas um nome, como a palavra Igreja. A Igreja Católica não pode impedir que qualquer um “abra uma Igreja”.

 

Você não conseguirá qualificar como crime o fato dele ter lhe colocado em algo que não muda em nada a sua vida. O que pior, você vai também descobrir que nem mesmo poderá fazer parte daquela Maçonaria que você já viu estampada em alguns prédios. Vai descobrir que entrou numa “igreja de fundo de quintal”, achando que estava entrando na mesma Igreja da Catedral.

 

Esse mesmo expediente é adotado para quando você abre uma pequena empresa. Dias depois começa a chegar no seu endereço “boletos” de umas “associações” empresariais, etc… Todas lhe cobrando uns 99,00 reais. Com o nome do seu estabelecimento, e com nomes ambíguos, parecendo serem “quase” algo oficial. Nomes como Associação Comercial de São Paulo, entre vários outros expedientes.

 

Com a internet esses expedientes estão sendo elevados ao extremo. Levando-nos a ter a sensação que um “bom vendedor” é alguém que beira “ao mentiroso”, pois aquele vendedor honesto, que não está preocupado com a venda, mas com o cliente, parece ser algo do passado. Daquelas lojas que ainda tinham “caderneta” ou aqueles no centro antigo de SP, Rio, BH, que vendem algo como “torneiras”, “parafusos”, “reparos para válvulas de descarga”, enfim, no geral senhores já seniores.

 

A geração do “app” parece não saber bem o que era isso.

 

Quando você me pergunta se “sou maçom” e se “indico” para a maçonaria: Você só espera uma resposta: “que sou e que lhe indicarei para algo que irá mudar a sua vida”. E mais, você espera ainda, a partir dos vários contatos que tenho recebido, que irei resolver seus problemas financeiros.

 

Quando a resposta não é isso, no geral tenho notado a frustração. Você não esperava que eu fosse lhe dizer qualquer outra coisa. 

 

Esse é o primeiro teste para saber se você consegue ser maçom. Pois se seus interesses são muito rasos, você logo será excluído da Maçonaria. Contudo, você ainda será uma vítima potencial dos estelionatários.

 

Pois como você está com uma ideia fixa e espera apenas um tipo de resposta, você continuará a procurar e vai encontrar um que lhe responderá de imediato: “sou membro de uma organização poderosa; e vou lhe colocar lá meu “Irmão”.

 

 

Enfim, dito tudo isso, o que eu ofereço?

 

Como está estampado no site www.amf3.com.br ofereço um curso sobre maçonaria. Ele trata dos assuntos que um “recém-entrado” na maçonaria precisa estudar. E claro, se você deseja entrar, lhe asseguro que saber tais temas será fundamental para você vir a “ser” um maçom um dia.

 

Eu entrego para você 80horas aulas tratando sobre todos os temas que um Aprendiz Maçom precisa saber, pois sem saber ele não pode “ser”.

 

Agora vejamos, vamos repetir para fixar. Eu indico para ser maçom? Não. Eu ensino o que é ser maçom, e começo o curso pelo “primeiro grau” de quem acaba de chegar na maçonaria. O curso tem mais dois outros módulos, para o grau 2 e o grau 3, porém, você só poderá fazer na sequência: 1˚ depois o 2˚ e por fim o 3˚. Cada módulo é separado e tem valores individuais. O valor que você irá pagar será para as 80 horas aulas.

 

Qual a diferente entre indicar e ensinar?

 

Simples, antes de saber se você tem os critérios para algo, você precisa estudar isso. Você precisa desmontar as suas ideias formadas por aí; e formar ideias reais do que seja a Maçonaria.

 

Para você que acabou de entrar, se você não estudar o “que é maçonaria”, será um candidato a sair em breve sem nunca a maçonaria ter lhe propiciado algo. Você irá cansar de “ver” maçons famosos, usar anel de maçom, colocar adesivo em carro, e só isso não lhe sustenta na Ordem. Você será aquele que vai embora e depois irá mentir sobre o que é maçonaria. Está cheio deles no youtube.

 

Veja, hoje o grande erro tem sido isso. As pessoas “acham” que sabem tudo; de medicina a policiamento, de engenharia às artes. E nunca tivemos tantos jovens fora da escola, apesar dessa sensação de que agora sabemos tudo.

 

Se você não conseguir superar a ideia de que para “entrar” não tem “nada haver” com estudar sobre; você será eliminado aí. Se por uma sorte, você conseguiu um amigo que lhe indique e você finalmente entrou, dois meses depois será algo tão entediante e você ficará “boiando” que simplesmente vai embora.

 

Sim, esse curso é para quem deseja entrar e para quem já entrou.

 

“Estão vendendo a ordem” isso não existe.

Quando você entra numa livraria, compra um livro, você virou maçom? Não. Quando você faz um curso sobre maçonaria, você conhece o assunto, mas você não vira maçom. Você reúne as condições para “ser” um maçom, mas ainda não é.

 

Quando você faz o curso de direito, você vira Advogado? Não, apenas bacharel em direito.

 

Tem como eu saber se o site AMF3 é falso?

Tem, se você ler nele, ele mesmo sempre vai lhe dizer o que ele é. E não somos uma instituição maçônica. Você pode verificar se sou maçom de várias formas, fique à vontade. Trata-se de um projeto de educação EAD de um professor.

 

Deixe uma resposta

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

error: Conteúdo autoral!