Mapa do Site AMF3 | Escola de Filosofia Mapa do Site AMF3 Uma jornada intelectual através de nossos posts: filosofia, maçonaria e educação. Explore nosso acervo com mais de 900 postagens. Este mapa foi estruturado para oferecer um caminho claro pela nossa produção intelectual ao longo dos anos. Eixos de Conteúdo Filosofia de Vida Maçonaria como Escola Filosofia Aplicada Filosofia e Educação Ensino Religioso Filosofia como Exercício Filosofia e Sociologia Filosofia e Maçonaria Maçonaria…

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A querela histórica envolvendo a figura do Papai Noel, a propaganda da Coca-Cola e a Igreja Católica na França de 1951 não deve ser reduzida a uma mera disputa de marketing versus religião. Trata-se de um episódio sintomático da tensão cultural do pós-guerra, momento em que a Europa, via Plano Marshall, recebia não apenas auxílio econômico, mas também a exportação do “American Way of Life”. Embora a cor vermelha das vestes de São Nicolau antecede a Coca-Cola, foi a massificação da imagem criada pelo ilustrador Haddon Sundblom para a multinacional, a partir de 1931, que cristalizou a versão profana e comercial do “Père Noël”. Na França do início da década de 1950, essa figura passou a ser vista pelo clero não como uma fantasia inocente, mas como um vetor de paganização que ameaçava o sentido teológico da Natividade.

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O conhecimento acadêmico não deve ficar restrito aos especialistas. Nesta série audiovisual, assumo o compromisso da divulgação científica ao traduzir conceitos complexos das Ciências das Religiões para uma linguagem acessível a todos. O objetivo é oferecer ferramentas analíticas rigorosas para que a sociedade compreenda o fenômeno religioso, a laicidade e os direitos humanos para além do senso comum e dos dogmatismos.

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Léxico AMF3 – Definições Fundamentais

Para o pesquisador, a clareza conceitual antecede o debate. Reuni neste léxico as definições basilares que estruturam o pensamento desta Escola. Aqui encontra-se a delimitação precisa de termos fundamentais como “Filosofia Antiga”, “Iniciação”, “Pedagogia” e “Teologia”, afastando o senso comum e estabelecendo o vocabulário técnico necessário para o aprofundamento nos nossos estudos.

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Bem-vindo à AMF3 – Escola de Filosofia.

Com um acervo que ultrapassa novecentas publicações, este site funciona como uma biblioteca de investigação em Filosofia e Ciências das Religiões. Para orientar os seus estudos e evitar a dispersão, organizei este roteiro de leitura que agrupa os textos essenciais em três trilhas temáticas: o estudo crítico da Maçonaria e do Sagrado, a Filosofia como modo de vida e os desafios da Educação contemporânea.

Utilize este índice como ponto de partida para sua navegação.

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O texto apresenta excertos do curso de Maurice Merleau-Ponty no Collège de France, intitulado “A Natureza”, ministrado entre 1957 e 1960. A obra, que aprofunda teses anteriores do filósofo, como as de Estrutura do Comportamento e Fenomenologia da Percepção, busca fundamentar uma filosofia da história anti-idealista através da filosofia da Natureza. O curso explora a complexa relação entre o corpo, a liberdade e a história, argumentando que a liberdade se expressa através de uma situação corpórea, e discute extensivamente o conceito de Natureza em diversas tradições filosóficas, como a aristotélica, estoica, cartesiana e kantiana. Além disso, a análise examina as implicações filosóficas da ciência moderna, especialmente a física (conceitos de causalidade e tempo em Laplace, Einstein e a mecânica quântica) e a biologia contemporânea (noções de comportamento, instinto, Umwelt de Uexküll e a ontogênese em Driesch), contrastando o mecanicismo e o vitalismo com uma visão da Natureza como estrutura, totalidade e interser. O tema central perpassa a tentativa de definir um ser que não é pura coisa nem espírito puro, mas uma dupla natureza ou simbolismo, crucial para entender o organismo, a percepção e a intercorporeidade.

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As Sete Artes Liberais, um currículo educacional com raízes na Antiguidade Clássica e formalizado na Idade Média, representam um legado intelectual de inestimável valor. Tradicionalmente divididas em Trivium (gramática, lógica e retórica) e Quadrivium (aritmética, geometria, música e astronomia), essas disciplinas visavam a formação do scholar [monges, raramente leigos aristocratas] capaz de participar ativamente da “vida pública” [para época, no âmbito eclesiástico, nas escolas e universidades da época, administração régia e episcopal] e de desenvolver plenamente suas capacidades intelectuais.

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O presente roteiro tem como objetivo aproximar o leitor do Rito Escocês Antigo e Aceito (REAA), em particular do tema das cinco viagens do Companheiro maçom, à obra de Carl Gustav Jung, O homem e seus símbolos. De modo preliminar, pretende-se destacar as possíveis comparações entre os elementos simbólicos presentes nas cinco viagens e as reflexões de Jung sobre a manifestação do inconsciente por meio dos símbolos. Essa aproximação busca oferecer ao leitor uma ponte interpretativa entre a tradição ritualística maçônica e a análise psicológica dos símbolos, proporcionando uma leitura enriquecida e ampliada dos significados contidos no REAA à luz da perspectiva junguiana. Essa aproximação não é no sentido de que há um caminho lógico entre as partes, mas que pela similaridade, pode-se ampliar a leitura de um texto simbólico com comparações como essa que aqui vamos fazer.

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Resenha do livro “Do Silêncio” de David Le Breton, traduzida para o português por Luís M. Couceiro Feio e publicada pelo Instituto Piaget em 1997. O livro explora as múltiplas dimensões do silêncio, contrastando-o com a fala e o ruído em diversos contextos. O autor examina o silêncio como um fenômeno cultural e social, discutindo seus hábitos em diferentes grupos e seu papel na comunicação interpessoal, onde pode indicar cumplicidade, mal-estar ou até ser uma forma de defesa. Além disso, a obra aborda a relação do silêncio com o sagrado e a espiritualidade, detalhando disciplinas monásticas e experiências místicas, e considera o silêncio no contexto do segredo, da morte e do luto, revelando-o como um tema de profunda complexidade humana.

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Temos por objetivo um comentário em modo de resenha à solta sobre um documento religioso institucional e implicações com a maçonaria. Nosso método é o bibliográfico documental. Nossa hipótese é que o documento do Vaticano II toca em aspectos exteriores, ainda que mais adequado ao aproximar de temas da ética para apreciar a Maçonaria, porém sua apreciação não trata da sua pretensão de dona de uma dada realidade muito menos do tema sobre uma filosofia da natureza como ponto de divergência. O que propriamente, então, precisa ser avançado nesse debate para que ele saia dos preconceitos e avance aos temas cernes dessa peleja histórica? Não esperamos resultados propriamente, mas uma modesta anotação preliminar sobre a questão, a modo de anotações para outros trabalhos elaborados.

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