A filosofia é tida como uma formação acadêmica que nada tem a fazer na esfera das mercadorias. Ao terminar um curso e Filosofia, de 3 ou 4 anos, você só poderá ter como emprego a profissão de professor de Filosofia. Para um grupo muito restrito, mas também mau remunerado, tem-se o eldorado das bolsas de pesquisa; concedida sobre a velha história da meritocracia acadêmica.
Contudo, profanando o sacro-santo conteúdo da filosofia; transgredindo esse ser sagrado que é o professor de filosofia(os sumo sacerdotes empregado na Universidade Públicas); podemos dizer que os conteúdos da filosofia se inserem na mercadoria.
O conteúdo da filosofia é matéria prima para várias profissões. Contudo, duas são mais proeminentes. Penso em Direito e Psicologia-RH. Poderia ainda dizer que a Administração de empresas.
O produto consiste em ideias que serão agregadas à ação desses profissionais. Seja na composição de um processo, onde o advogado pode enriquecer seu texto com filosofia(lógica; retórica; conceito) ou na forma como um diretor de rh conduz as relações humanas no interior de uma empresa. Os conteúdos da filosofia serve muito bem a esses; Pode começar como mero adorno, floreio; sem aquele utilidade que tanto move o mercado; contudo, o conteúdo da filosofia pode entrar como peça chave, como diferencial na petição de um advogado. Ou na condução de uma reunião com a equipe da empresa.
O produto filosofia existe. Aliás, é um suprimento relevante em mercados “competitivos”, pois é um diferencial que agrega valores imateriais; já que na competição acirrada é comum ou via necessária do produtor agregar valores ao seu produto; Agregar filosofia vai mais longe; agrega aquele valor aristocrático o qual muito almejam; e que o dinheiro não compra.
Então, vai um conceito aí? Podemos dividir no cartão.
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