Como se sabe, é possível acompanhar algumas estatísticas de acesso entre outras coisas. O que foi possível verificar durante esse tempo de aproximadamente é que Maçom gosta mesmo é de uma boa fofoca.
Os textos mais acessados e comentados foram sobre o tal Maçom lá da Noruega, Anders Behring Breivik, depois segue outros textos sobre 10 motivos para não ser maçom e textos ligados a Maçonaria regular(histórica) e espúria (não-histórica).
O surpreendente é que houve pouco acesso a outros textos mais elaborados sobre filosofia. Por exemplo, um texto no qual trato sobre Vontade e Maçonaria.
Enfim, pelo volume de comentários e acessos, posso concluir que a internet promove a fofoca. E não adianta pensar, tudo bem, chegaram até esse blog, mas longo passaram a acessar conteúdo mais elaborado. Até mesmo foram para o site www.academiamaconicadefilosofia.org.br onde tenho disponibilizado conteúdo.
Porém nada, a fofoca é que move as pessoas.
Maçom inicialmente é pedreiro, e nada além disso. Houve uma época que ser “construtor” de si era a máxima. Esculpir em sim a própria identidade é uma metáfora muito bonita. Porém, a exemplo dos pedreiros da construção civil de hoje, parece-me que há mais o movimento de “se concretizar” do que esculpir. Ou seja, enquanto o concreto ou massa é nova ela ainda é mole, suscetível de ser trabalhada, porém, após algumas horas fica rigida. Com o passar de dias, vira concreto.
Assim está a Maçonaria. Concretizada, dura, engessada. O seu orgulho de usar avental, como simbolo daquele que trabalha sobre si, pode ser muito bem deslocado desse significado. É bom lembrar que também, doméstica utiliza avental. Ainda que, as domésticas não mereça o desrespeito de serem posta no lugar de falta de conhecimento.
tfa
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