“Como a meditação filosófica, a meditação cristã poderá, ademais, desenvolver-se abundantemente utilizando todos os meios da retórica, da amplificação oratória, mobilizando todos os recursos da imaginação. É assim, por exemplo, que Evágrio Pôntico convida seus discípulos a imaginar sua própria morte, a decomposição de seu corpo, os terrores e os sofrimentos da alma no inferno, o fogo eterno e, por oposição, a “felicidade dos justos”. (Pierre Hadot. Tra. Flavio Fontenelle Loque e Loraine Oliveira. Ed. É realizações. 2014. p. 78)
Em breve farei outras indicações