O restante da ideia me parece interessante, sobretudo e sem rodeios criariam um campo de atuação profissional “na força”. Para quem é formado, exceto para aqueles que já tem uma boa teta nas verbas públicas e seus seguidores, nada mal.
Mas não desce a ideia de uma associação privada, que pode ter relevância, ter, sem ser, o mesmo estatuto de uma faculdade de filosofia. Ademais, a mesma associação, na força e no estratagema político, quer ter poderes para além de uma faculdade para conferir títulos acadêmicos. Ou seja, se ela disser que Pelé é filósofo, ele será; Nada contra Pelé, contra apenas ao fato de que ele não frequentou um curso; imagine que a OAB tivesse esse poder? Então era só ser alguém “importante”, isto é, como muito dinheiro, que logo era “dotor”.
De qualquer modo, a tal jogada acabou por atrapalhar o andamento da coisa; E o meninos da ANPOF, regada pelo dinheiro das bolsas, acabaram levando suas ideias à frente. Prejudicando um monte de formiga nessa briga de elefantes.
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