O projeto de ensino de filosofia subjacente aqui é o trágico, no sentido do filósofo Nietzsche. Por isso falamos de temas ordinários e não somente comentamos textos clássicos.
Depois, partimos do gosto do leitor e lançamos o desafio de convidá-lo, pela sedução, aos temas filosóficos universais. Assim fazia Sócrates na praça(Ágora) ateniense.
Outra ideia que baliza nosso trabalho tem haver com um desejo nosso de filosofar mais ao ar livre. O que nos parece com aquilo que o Prof. Dr. Paulo Roberto Margutti Pinto disse ser a dileção de nós lusos: um certo filosofar mais livre, própria do mundo acadêmico. Na verdade, segundo o estudioso de Wittgenstein, teríamos dois tipos, sendo um ligado ao pensador Fosenca e outro a Sanches; os fonsequistas seriam os metódicos, os sanchistas os livres pensadores… poetas.
De certo modo esse blog também deseja ser sanchista, sem perder de vista a importância dos fonsequistas. Aliás, que bom que tem os dois.
Prof. Me. Cídio Lopes |