O texto procura evidenciar como os silenciamentos históricos na Lusofonia perpetuam estereótipos e tabus, dificultando a construção de relações autênticas e a identidade coletiva. A hipótese central é que a falta de diálogo aberto e a desconfiança mútua impedem a criatividade cultural. Utilizando uma abordagem crítico reflexiva, apoia-se em conceitos que encontram ecos uma ideia de Mia Couto. Conclui-se que as mídias sociais e as Tecnologias de Informação e Comunicação podem ajudar a superar esses silenciamentos, mas seu uso em contextos educacionais ainda é limitado.

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