O texto explora o conceito de iniciação em diversas culturas e períodos históricos, desde ritos tribais até manifestações em sociedades modernas. Ele detalha as estruturas e simbolismos comuns aos ritos de passagem, como a morte ritual, o retorno ao útero e o renascimento, que transformam o iniciante de um estado profano para um sagrado. A obra compara rituais de iniciação de meninos e meninas, notando suas particularidades, e analisa a complexidade das iniciações heroicas e xamânicas, que envolvem provações e a aquisição de poderes sobrenaturais. Finalmente, o texto traça a sobrevivência de motivos iniciáticos no cristianismo e na cultura contemporânea, mesmo quando seu significado religioso original é atenuado ou esquecido.

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