Existem livros e livros. O problema básico com os livros é: “não basta ter formato de papel para ser um livro”. Porém, confundimos com frequência isso. Pensamo que ao ter formato de papel a coisa já é um livro.
Em matéria de Maçonaria tem cada coisa. Não se trata de gosto, pois depois de Imanuel Kant, com sua obra Crítica do Juízo, passamos a pensar que gosto não se discute. Discute-se sim e existe o gosto duvidoso. Claro que há em determinado momento coisas que não se discute, mas isso não exclui as coisas horríveis.
Indico os Livro de Nicolas Aslan, pois são as melhores fontes para compreender a maçonaria. Os advogados da Ordem muitas das vezes confundem seu labor jurídico com atividade literária e, infelizmente, com Filosofia. A Filosofia é democrática e não precisa ralar em uma graduação e mestrado para se intitular filósofo. Qualquer um com meia duzia de idéias interessantes já pode se intitular. Nós, os formados e de carteirinha, não vamos brigar ou proibir como o faz a OAB. Mas exigimos apenas bom senso e que o encadeamento dos argumentos não sejam um processo e sim uma tratado de Filosofia.
Ir. Me. Almeida, MM
Or. de São Paulo.
ARLS Luz, Paz e Justiça, 308 – GOP/COMAB
Descubra mais sobre AMF3
Assine para receber nossas notícias mais recentes por e-mail.