O mais comum dentro da maçonaria é que ao utilizar de linguagens metafórica e simbólica seus textos instrucionais ficam oculto não só dos profanos, mas do próprio maçom.
A transição entre metáfora e não metáfora me parece um exercício elementar dentro dos estudos maçônicos. Sob pena de estarmos perdendo nosso tempo em cada seção.
Nos próximos post irei me dedicar a algumas leituras críticas de manuais. Especialmente das lições do grau 2. A qual milhares de M.M. só sabem dizer que é um grau importante e de estudos. Mas nenhum deles sabem dizer o que estudar, como estudar.
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