Quem já não fez um curso de mnemotécnica? Se o curso foi bem feito, você deve lembrar de algo? Afinal, era de lembranças o curso. rssss
Enfim, com os “pc’s e mac’s” e as parafernalhas de coisas eletrônicas estamos perdendo a necessidade de pensar na memória. Aliás, já com a cultura da escrita, em substituição da cultura oral, essa perda de memória foi ganhando contornos.
Esse distanciamento da memória pode ser posto junto com outros esquecimentos. O ser urbano não pensa, por exemplo, na importância das sementes. Isto mesmo, sementes de arroz, milho, feijão, tomate, etc…. A memória e seu esquecimento pode ser posta junta desses outros esquecimentos.
Voltando no tempo temos alguns nomes importantes para a arte da memória. Mais recente temos Frances Yates, que nos remete a Giordano Bruno e toda uma história dessa arte.
O Livro que sugiro para começo de leitura é “A Arte da Memória”. Fances A. Yates. Trad. Flavia Bancher. São Paulo: Editora Unicamp.
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