Mas algo interessante acontece. Avulta os advogados na ordem, mas não há, é caso raro, filósofos. Há, advogados que confundem processos com filosofia, mas não há profissionais de filosofia na Maçonaria.
Neste sentido o título deste post. Na maçonaria o filósofo seria o teólogo das igrejas. Seria ele o profissional a cuidar desta dimensão fundamental desta associação civil de tão longa dada. Mas aí não há filósofos. Aliás, a filosofia é mesma secundada por um tal espírito dito prático, que mesmo lendo toda semana alguma coisa que demarca ser a maçonaria filosófica, desconsidera esta leitura. Prova cabal de que de fato no Brasil 85% da população é considerada analfabeta funcional.
Enfim, a maçonaria não é filosófica, muito menos progressista. Talvez ela seja filantrópica. A filantropia neste sentido funciona mais como um recursos dos astutos que desejam se passar aos olhos da multidão, analfabeta, como alguém portador de alguma coisa importante.
Burros.
Da AMF
Descubra mais sobre AMF3
Assine para receber nossas notícias mais recentes por e-mail.