Por mais delicado que alguns tentam apresentar a profissão, dizendo que se destina a pessoas “qualificadas”, mas sem tempo ou jeito para escrever, etc… Não vejo outra explicação possível para tal feito se não algo semelhante à prostituição; onde você vende para alguém o direito de “usar” seu corpo, uma parte dele, por um determinado tempo. No caso da puta(o) tradicionais sãos os orifícios ou saliências. No caso do ghost writer é o cérebro mesmo você “aluga” para alguém usar “como se” fosse dele.
Enfim, podem argumentar, mas tal atividade é prostituição.
Ps.
Nesse blog seria eu mesmo ou um ghost?
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