Uma democracia que gosta de retirar quem elegeu, segundo regras pré-estabelecida, não é uma democracia. É qualquer coisa entre democracia e ditadura, governo de excessão.
A idéia de um fora fulano é da mesma lavra do “sabe com quem tá falano?”, portanto tem o mesmo tom autoritário. E aqui vale para a retirada de Collor e as demais tentativas; mesmo contra “O Principe da Privataria”. Mesmo que patrimônio estratégico foi vendido; as vias deve ser a justiça e não retirar o fulano.
Isso prova, tanto para direita quanto para esquerda, que a mídia, a grande empresa de mídia, é que manipula o direito do povo, representado pelo resultado das urnas. A m’dia
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