Nos dias de hoje o discurso econômico faz ou tem o mesmo expediente nebuloso que aquele que projetamos no medievo.
Por isso ficamos a ver navios sobre o tema economia; não temos elementos consistentes para dizer nada sobre o tema. Vamos levando nossas vidas acreditando piamente nos “novos” sacerdotes, que agora além de estudarem na nova Roma(Chicago) e utilizarem uma língua própria, a exemplo do latim, falam coisas que não entendemos, mas acreditamos ser boas; ou pelo menos nos desperta medo.
O “economês” é uma língua que leva os países a venderem posições estratégicas em nome de boas intenções, de salvação da lavoura. Assim temos Portugal que vendeu o que não devia em nome de uma austeridade; para se levar da pecha de burros e incompetentes preguiçosos. O mesmo ocorre agora com a Grécia, que a “boca miúdo” a mídia divulga que os gregos são indolentes.
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