Primeiro como os jornalistas e seu convidados da USP naturalizam o absurdo. Como é possível alguém noticiar que agora será muito bom, até porque foi escutando a base, pois o professor poderá trabalhar 65horas por semana.
Como isto é tratado como normal? 12 horas por dia? Supondo um professor de filosofia, tratado pelos colegas de matemática como entulho, dando 65 aulas por semana.
Imagine explicar metafísica para os estóico adolescentes? Claro, esqueçamos dos adolescentes normais, com suas questões existenciais, lotemos a sala daqueles que “zoam”. rssss
É desumano como o Estadão ou mesmo as demais agencias de notícias normalizam e naturalizam com auxílio de algum uspiano(que ganha lá seus miseros 10mil mensal) que é plausível tal teoria.
Outra ainda pondera que selecionar 59 mil docentes pode implicar em selecionar professores desqualificados. Mas o sistema é desqualificado, logo, apenas um professor desqualificado fica. A prova disso, que todos sabem, menos os uspianos, é a debandada dos professores concursados.
Enfim, fica até difícil pensar diante tal absurdo. Faz-me lembrar como sacrificar judeus nos campos de concentração teve entre os nazistas esta mesma naturalização da barbárie. A barbárie institucionalizada é a escola estatal.
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