O “lider” (Führer) tinha esse motivador que tocada a cada ser vivo na alemanaha. Doutro lado, como coisa mítica, o responsável por isso: os judeus.
No Brasil chegamos aos mesmos elementos: crise econômica e o “pête”.
O resto será composto com nossas mitologias pré-conscientes. O que dará uma falsa aparência de ser diferente do nazismo.
O erro dos nazis tupinikins, como os teutônicos, é que tal ritual não irá purgar os seus fantasmas; O ritual de ódio irá apenas aprofundá-los e criar marcas jamais superadas.
Exagero?
Não, basta recorrermos à história do nazismo, como ele já se manifestava até na lavra de um Imanuel Kant, como consta em frase exposta no museu judaico de Berlim. Sem falar de um Wagner, proeminente música e com contribuições geniais nesse setor das artes, mas manchado para o resto da história por ter admitido em suas ideias e condutas sociais o nazismo.
As revoltas sempre começam com promessa de serem controladas. Contudo, todas saem do controle.
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