Resenha
DURAND, Gilbert. As estruturas antropológicas do imaginário: introdução à arquetipologia geral. Tradução de Hélder Godinho. 4. ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2012.
Cídio Lopes de Almeida
[sem revisão por pares]
Resumo
A obra, “As Estruturas Antropológicas do Imaginário” de Gilbert Durand, discute a arqueotipologia geral e a natureza do simbolismo humano. Durand explora dois regimes principais de imaginação: o Regime Diurno e o Regime Noturno, explicando suas características e as constelações de símbolos associadas a cada um, como a verticalidade e o movimento no primeiro, e a intimidade e a circularidade no segundo. A obra examina a relação entre a psicologia (incluindo conceitos de Freud e Jung) e a cultura, defendendo uma abordagem metodológica baseada na reflexologia para classificar os arquétipos e entender como os gestos dominantes se traduzem em manifestações culturais. O autor enfatiza que esses regimes simbólicos não são patológicos, mas sim estruturas fundamentais da psique humana que se manifestam em mitos, lendas, artes e até na linguagem.
Palavras-chave: Imaginário, Método de Convergência, Regimes do Imaginário, Arquétipos, Esquemas e Estruturas.
Compartilhe isso:
- Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela) WhatsApp
- Clique para compartilhar no X(abre em nova janela) 18+
- Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela) Facebook
- Clique para compartilhar no Reddit(abre em nova janela) Reddit
- Clique para compartilhar no LinkedIn(abre em nova janela) LinkedIn
- Clique para compartilhar no Pinterest(abre em nova janela) Pinterest
- Clique para compartilhar no Telegram(abre em nova janela) Telegram
- Clique para compartilhar no Pocket(abre em nova janela) Pocket
- Clique para compartilhar no Tumblr(abre em nova janela) Tumblr
Relacionado
Descubra mais sobre AMF3
Assine para receber nossas notícias mais recentes por e-mail.
