Essa prosa tem inicio em uma observação pessoal de campo. As pessoas moradoras da cidade, que habitualmente denomino de urbanas, vivem de uma forma contraria às que viviam na “roça”.
Na roça existe ranger de dentes. Não é o paraíso. Quero dizer que o urbano preconiza um existir alheio ao mais óbvio: a terra sobre a qual habita.
Não só os aspectos de “organicidade”; a fratura está no fazer; no ocupar-se. Por isso uma “terapia ocupacional”?
Não se advoga as ervas e o machismo rural. Denuncia-se que não uma leitura da natureza nas evoluções tecnológicas. Há uma desassociação da natureza; de onde vivemos.
Cirurgias são magnifícas; mas a letargia da existência do urbano consumista cunha outro tipo de humano; que está construindo outra natureza; mas abandonar essa segunda natureza que já é problemática e saltar para uma terceira?
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