A finitude como mistério que nos une!
Oh Morte, como és maldita!
Recente soubemos da morte da Confrade Dulce Isfran. Nosso contato estava se desenvolvendo
no âmbito das atividades da Irmandade Progressista, um movimento maçônico
devoto da liberdade, da democracia, da diversidade, do uso sustentável do
pensamento racional – escassseado em épocas de extremismo neoliberal. Pessoalmente apreciava
o trabalho de divulgação feito por Dulce Isfran e outras mulheres que em muito
tem nos ensinado sobre Maçonaria.
As palavras andam escassas para exprimir nossos afetos diante da finitude, sobretudo da finitude
de pessoas queridas, por vezes restam o nó na garganta, um será que é isto
mesmo. Esperamos que a memória do seu trabalho de formação humana possa seguir entre
todas e todos que tiveram a oportunidade de estarem mais próximos a lhe escutar. E que o
mistério da finitude nos relembre o que nos une, nós finitos mortais e
companheiros de jornada. Externalizo ainda meus mais profundos sentimentos de pesar aos familiares e a todxs os Confrades desta jornada de formação humana.
Cídio Lopes de Almeida
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