O texto apresenta um ensaio sobre a história do significado no Antigo Egito, distinguindo-se da história cultural ou de eventos. Explora como os egípcios construíram suas memórias e “ficções de coerência”, desde a formação do estado e a divinização do faraó, expressas em monumentos como as pirâmides. A narrativa detalha as dinastias e períodos, como o Reino Antigo e os Períodos Intermediários, analisando as transformações sociais, políticas e religiosas, incluindo o conceito de justiça conectiva e a ascensão da piedade pessoal. Finalmente, o texto aborda a influência da religião e da escrita hieroglífica na manutenção da ordem e na compreensão do divino, bem como as interpretações e redescobertas da civilização egípcia ao longo da história.

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