A obra, “As Estruturas Antropológicas do Imaginário” de Gilbert Durand, discute a arqueotipologia geral e a natureza do simbolismo humano. Durand explora dois regimes principais de imaginação: o Regime Diurno e o Regime Noturno, explicando suas características e as constelações de símbolos associadas a cada um, como a verticalidade e o movimento no primeiro, e a intimidade e a circularidade no segundo. A obra examina a relação entre a psicologia (incluindo conceitos de Freud e Jung) e a cultura, defendendo uma abordagem metodológica baseada na reflexologia para classificar os arquétipos e entender como os gestos dominantes se traduzem em manifestações culturais. O autor enfatiza que esses regimes simbólicos não são patológicos, mas sim estruturas fundamentais da psique humana que se manifestam em mitos, lendas, artes e até na linguagem.

Leia mais

1/1