A obra, “As Estruturas Antropológicas do Imaginário” de Gilbert Durand, discute a arqueotipologia geral e a natureza do simbolismo humano. Durand explora dois regimes principais de imaginação: o Regime Diurno e o Regime Noturno, explicando suas características e as constelações de símbolos associadas a cada um, como a verticalidade e o movimento no primeiro, e a intimidade e a circularidade no segundo. A obra examina a relação entre a psicologia (incluindo conceitos de Freud e Jung) e a cultura, defendendo uma abordagem metodológica baseada na reflexologia para classificar os arquétipos e entender como os gestos dominantes se traduzem em manifestações culturais. O autor enfatiza que esses regimes simbólicos não são patológicos, mas sim estruturas fundamentais da psique humana que se manifestam em mitos, lendas, artes e até na linguagem.

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No dia 07 de junho tive a alegria de poder partilhar um pouco das minhas meditações para uma Comunidade Maçônica na cidade de Socorro SP [Loja Maçônica Mista Amor e União – n. 35]. Os fenômenos maçônicos no Brasil detêm uma diversidade muito rica, e pela primeira vez fui acolhido com muito carinho e fraternidade no âmbito de uma Comunidade Maçônica Mista.
Para mim foram dois momentos salientes, primeiro o próprio fato de participar pela primeira vez de uma sessão com Irmãs, e não os habituais irmãos da fração numericamente majoritária da Maçonaria brasileira. O segundo, que se situa no contexto da pandemia de Covid-19, foi sobre estar presente novamente numa sessão maçônica, minha última participação em atividade havia ocorrido em junho de 2019, portanto há 5 anos atrás.

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