filosofia de vida

Ao responder à pergunta se a maçonaria é ou não uma religião, é necessário esclarecer as origens, natureza e propósito tanto da maçonaria quanto da Igreja Católica. No entanto, é importante ressaltar que é uma tarefa difícil alcançar uma compreensão completa desses aspectos dentro do escopo desta discussão. No entanto, para fornecer algumas diretrizes para a discussão, podemos oferecer algumas orientações na tentativa de responder a essas perguntas.

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A maçonaria é um fenômeno social, tem suas particularidades, mas continua a ser um aglomerado de pessoas e nesta chave pode ser apreciado sob aspectos das ciências humanas e sociais. Não será tarefa vã abordar o fenômeno sob a ótica da educação, filosofia, etc.

Partir de uma definição do que seja a Maçonaria, feita por ela mesma, parece-nos pertinente. Neste sentido, para a Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil -CMSB, a Maçonaria é uma ”Filosofia de vida, com um sistema de moralidade e ética social (…)” (CMSB, 06/10/22)

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Jean Théophile Desaguliers (1683-1744) (nascido como Desaguillers) esteve na vanguarda de dois movimentos cada vez mais importantes: o newtonianismo e a maçonaria. Desaguliers, membro da Royal Society e amigo pessoal de Isaac Newton, escreveu vários livros e artigos científicos nos quais defendia a filosofia natural de Newton. Ele desempenhou um papel importante na popularização das ideias de Newton. Em Londres, Desaguliers também foi uma figura chave na maçonaria: como Grão-mestre da Grande Loja de Londres em 1719, ele esteve diretamente envolvido na produção de “The Constitutions of the Free-masons” de James Anderson (1723).

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O roteiro/apontamentos pedagógico tem por objetivo indicar que há semelhança conceitual entre uma pedagogia simbólica, o que nos relatam sobre o que foi a Academia de Platão, as sociabilidades baseadas em filosofia de vida e as ideias de Nietzsche sobre Tragédia Grega. O problema/tema que nos move é justamente indicar um ponto comum entre os vários fenômenos teóricos e sociais destacados, pelo que se verifica se podem ser todos tratados sob uma mesma ótica pedagógica.

Palavras chaves: simbólica, Nietsche, filosofia de vida

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Reportagem na Rádio Glesp sobre Cídio Lopes de Almeida A reportagem foi ao ar no dia 22 de junho de 2022 às 7horas da manhã pela Rádio GLESP. E foi elaborada por Paulo André Senna, no quadro Histórias de Sucesso.  https://amf3.com.br/wp-content/uploads/2022/06/HISTORIA-DE-SUCESSO-12-2.mp3 Ouça a Rádio Glesp Deixo a público meus agradecimentos ao Confrade Paulo André Senna, que também foi alguém que me inspirou nessa jornada de conhecimentos. Especialmente por ocasião de uma Paletra proferida na…

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Cídio Lopes de Almeida

Introdução
O artigo apresenta o tema da interdição do ato de dialogar ou de debater experimentado em nossos dias. Procura-se partir de ideias comuns a todos nos, como uma certa sensação de que debater seja um tipo de briga, para apontar que podemos avançar noutra direção. Argumentando que dialogar ou debater seja algo vital para nossas vidas, perfazendo desse um caminho que desmonte a interdição e ainda indicando por onde começar outra jornada.

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Cídio Lopes de Almeida

O que nos assusta não é a existência de uma personalidade como a do Presidente Bolsonaro (Sim, ele é presidente eleito no jogo democrático; infame, mas eleito licitamente). A partir da sua figura e presença nas pautas das comunicações sociais de nossos dias, o estarrecimento vem mesmo é da percepção de que ele apenas catalisa uma sociedade que é justamente isso.

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Platão Aristóteles
Cídio Lopes de Almeida

O Deus dos Patriarcas de Israel, considerando as imbricações de Deus com a História do Povo de Deus, também se manifesta em meio à características condicionais de seu povo. Não há, portanto, um Deus “super-poderoso” falando com um povo marginal, organizado em tribos semi-nômades. Deus caminha com o povo e se manifesta segundo as necessidades ou condição do povo seja provendo seus anseios por terra, hereditariedade(filhos) e proteção. É um Deus que acolhe e inclui as diferenças ou, dito de outro modo, dado outras urgências na vida desses nômades, escravos (Egito), questões fora desse plano de necessidades são secundárias e, desse modo, sem força de ação entre o povo e sua convivência com outros credos.

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