Tarô

Tarô
Tarô Egípcio 

O Tarô pode ser considerado de várias formas. Para a tradição que manipula o Tarô sua origem pode ser vinculada ao antigo Egito e suas formas foram um método de ensino que simplifica em imagem assuntos filosóficos. Pressupondo a “estuitisse” (a nossa capacidade de sermos ignorantes) humana, simplificou-se vários saberes que estão cifradas nos desenhos.

O sistema de pequenas laminas ou pequeno pedaço de papel contendo imagens e símbolos pretende conter um vasto universo de informação. Apesar dos vários tipos de Taro, pode-se verificar em todos eles o esquema de imagens sintetizadas.

Em geral as cartas de Tarô são partes que podem ser combinadas de modo infinito com outras partes, propiciando ao leitor chaves de leitura da realidade. Prática combinatória utilizada por pensadores como Raimundo Lulio, Giordano Bruno e Leibniz.

Obviamente que o Tarô ao lado de vários outros saberes foi preterido pelo saber científico. No confronto, o saber científico elegeu a possibilidade de verificação e reprodução como sendo o saber que os humanos devam se ocupar.

Jogado no ostracismo, o Tarô ao lado de vários outros saberes carrega em si aspectos que não gozam de status nos dias de hoje. O contraditório é que apesar disso, persiste amplamente divulgado práticas e cursos de Tarô.

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