SABER O MÍNIMO PARA NÃO SER IDIOTA
A crônica almeja esboçar uma cena geral sobre o desafio da atividade do professor em contraste com a cultura na qual a dinâmica do consumo irrefletido é o contexto em que estamos imersos. O título é uma provocação a partir de algo icónico desta moda do consumo rápido que é a figura do ideólogo de extrema-direita brasileiro (Olavo de Carvalho). E que vincou o imaginário intelectual dos seus seguidores que era possível “saber o mínimo” para não ser um idiota. E claro, de posse deste mínimo se colocar contra o máximo sobre qualquer domínio. Com isto, em especial pessoas ressentidas, encontram o atalho perfeito para lutarem com todos e todas. Sendo os professores de filosofia profissionais um destes alvos objetos de perseguição.