O post surgiu no contexto da constante pergunta de quem interagia aqui no projeto AMF3 Escola de Filosofia. No geral o interesse mais geral procurar saber se você é membro e, claro que grau você é. Pelo que sempre devolvo para o que é o cerne do projeto AMF3, um site de difusão da cultura filosófica na perspectiva de filosofia de vida. Sem vínculo institucional algum, centrado no trabalho de difusão científica/filosófica feita por um acadêmico sobre um determinado tema público.
No geral, passei a dar a seguinte resposta:
Uma instituição que tem como tarefa ensinar filosofia e algumas práticas públicas de filantropia deve ter um roteiro com inicio meio e fim. Nesse sentido, um bom motivo para sair da maçonaria é cumprir esse roteiro e depois procurar outros lugares para colocar em prática o que você aprendeu.
Como se trata de uma instituição que procura ensinar métodos, ela está sempre iniciando alguém nesses métodos. Por isso pode parecer que ela não consegue sair do lugar, pois sempre haverá alguém querendo aprender seus métodos.
Esse me parece uma ideia idealizada dos motivos que me levaram a sair da maçonaria. Ela cumpriu seu papel na minha jornada. Agora é hora de colocar em prática seus ensinamentos em outros lugares. A aparente falta de inércia da maçonaria ou a aparente incompatibilidade entre o que ela fala e faz, podem ser consideradas desse modo também.
Resta-nos agora, propagar o que aprendemos e isso se dá no seio da AMF.
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