Gurdjieff, algo estranho.
Prof. Me. Cídio Lopes de Almeida
Citação:
LOPES DE ALMEIDA, C. Gurdjieff, algo estranho. São Paulo: AMF3. 2010. (Coleção fragmentos) (Acessível em: http://amf3.com.br/gurdjieff-algo-estranho)
Bem, vamos lá.
Gurdjieff que nos é apresentado pela biografia de T. de Hartmann é, como já disse em outro post, algo estranho. Nas linhas finais do livro do casal Hartmann, existem algumas deixas muito estranhas, pois Olga de Hartmann nos diz que G. lhe pede para fazer coisas que não pode dizer, mas ela se recusa. O marido estava em outro lugar e doente.
A pouco, vasculhando na internet, encontro que nos USA existem alguns possíveis filhos de Gurdjieff. Enfim, somos levados a pensar coisas diversas dessa figura controversa.
Pelas descrições de T. de Hartman e de sua esposa, nota-se que Gurdjieff é estranho e possessivo. Rispido e etc…
Certamente é preciso se perguntar pelo contexto desta figura. Totalmente oriental, russo, sufi. Tradições sempre estranhas para nós ocidentais. Estranho aqui não no sentido que se trata de algo descabido, cometendo o mais básico etnocentrismo, mas um reconhecimento de que se trata de uma tradição diferente da nossa ocidental e que nesse momento eu, o escriba deste texto, não consigo conhecer, mas que estou disponível e fazendo progressos para conhecer esse novo.
Enfim, até.
(Texto editado em 2020; ocasião que dá para ver melhor quem é o dito cujo acima: um charlatão, picareta, e filha da puta.)
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